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Coaching: Surgimento e origem
Damaris Pádua – Coach (Instituto de Coaching Compratica) www.iccompratica.com.br Ouve-se muito falar sobre Coaching, porém, sabe-se pouco. Hà relatos desde 1.500 quando este nome foi dado aos condutores de carruagens, na idade média, em território europeu. Coaching é uma palavra inglesa “Coache” de origem do medieval e do atual “coach”, que teve origem Húngara (Kocsi), que significa carruagem. Você deve estar se perguntando: por que Húngara? Kocs é uma cidade que fica no condado de Komárom-Esztergom, situada às margens do Rio Danúbio onde dá entrada e liga Viena (Áustria) à Budapest. No sec. XV produzia carruagens e as mais cobiçadas pelo conforto que ofereciam eram chamadas de kocsi szeker. Para uma melhor compreensão identifica-se Coach por dois significados: Veículo para transporte de pessoas, originalmente carruagem. No sec. XVIII o Coach era o Tutor que as famílias contratavam para orientar e ler para as crianças aquilo que elas deveriam estudar enquanto andavam de carruagem e dizia-se que as crianças foram coached, em uma tradução, diziam que as crianças foram instruídas dentro da carruagem. E o outro significado é que a partir do séc. XX houve um salto do significado acadêmico para o de coach (treinador), as universidades americanas começaram a chamar seus professores, mestres e instrutores de atletas esportivos deste modo. A palavra coach caiu em desuso a partir de 1910 e observa–se, através de estudos, que voltou a ser usada novamente em 1950 no gerenciamento humano para melhorias contínuas. Em 1960, na cidade de Nova York, um programa educacional introduziu pela primeira vez habilidades que hoje são conhecidas em processo de Coaching de Vida. Este programa foi transportado para o Canadá e melhorado com a inclusão do tema resolução de problemas. Em 1970, nos Estados Unidos, o executivo americano (Tim Gallwey) ao se sentir esgotado dentro de uma organização, decidiu ser técnico de tênis e percebeu que os maiores oponentes de seus alunos não eram os concorrentes e sim suas próprias limitações. Foi quando mudou seu formato de aula, ao invés de treinar seus alunos frente a frente, começou a trabalhar ao lado deles buscando novas opções a cada jogada. Obteve tanto sucesso com o método que foi autor do Best seller “O Jogo Interno do Tênis” (The Inner Game of Tennis). Baseando-se nos métodos de Gallwey, os Americanos despertaram para a metodologia de “Coaching” de forma a testá-la em outras áreas, começando pelo setor empresarial até descobrirem que o método poderia ser utilizado em todas as áreas que necessitassem de melhorias. Sendo sua base a humana, tudo se transformava a partir do desenvolvimento daquele que aceitasse passar pelo processo. Histórico do “Coaching” no Brasil No Brasil, surgiu em 1970 através de associações esportivas para somente depois entrar na área empresarial que recebeu de braços abertos a metodologia de “Coaching” que ainda mantêm o seu significado original de conduzir o indivíduo para uma etapa mais avançada do seu mundo. Já está sendo referência nas grandes organizações brasileiras contratar um “Coach” para desenvolver os executivos e suas equipes. Percebe-se que essas empresas que contratam um bom “Coach” se destacam no mercado frente a seus concorrentes. O mesmo histórico aconteceu nos Estados Unidos, fonte: Revista Harvard Business Review, 2009. Evolução do Coaching 1500 Surgiu o uso do termo na Inglaterra; 1850 Começou a ser utilizado no meio acadêmico como tutor; 1950 Pela primeira vez foi utilizada como habilidade no gerenciamento humano; 1960 Em nova York foi utilizado em um programa como conceito de vida; 1970 Surgiu na Europa e no Brasil no meio esportivo; 1980 Conceituou-se Coaching Executivo; 2010 Utilizado em diversas áreas (Pessoal e Profissional). A palavra Coach traz o sentido de transportar ou levar a pessoa e a ideia de apoiar o individuo a sair do “estado atual (ponto A)” para um “estado desejado (ponto B)”. Ainda percebe-se muita dificuldade nas famílias brasileiras em aproveitarem os métodos do “Coaching” para desenvolverem melhor seus relacionamentos pessoais e profissionais, isso devido à falta de informações sobre seus resultados, sendo que aqueles que passaram pelo “Coaching” dizem ter melhorado 80% a convivência entre o meio profissional e pessoal. Fonte: pesquisa COACHES ASSOCIADOS, 12/2012 – Bauru-SP.
Como se tornar um verdadeiro coach?
Por que a maioria dos coaches têm dificuldade de entrar no mercado de trabalho, viver da profissão e ser respeitado e reconhecido? Valdemir Gabriel & Damaris Pádua A cada dia aumenta o número de escolas de formação de Coaches no Brasil e no Mundo. Sabemos que isso é uma tendência mundial, devido aos resultados extraordinários já comprovados por todas as áreas que buscaram apoio nessa metodologia, onde os processos foram aplicados por profissionais competentes. O problema é que em um mundo onde se depende totalmente de uma moeda corrente para sobreviver, toda vez que se encontra um serviço ou produto que tem grande demanda, a sua exploração começa se tornar impulsiva e pouco se olha para a essência real que fez aquele produto ou serviço nascer. No caso do Coaching não está sendo diferente. Todos os dias se encontra alguém dizendo: sou Coach. Como se formar um profissional de Coaching fosse o mesmo que fazer um treinamento de fim de semana aprendendo como ensacar líquido, transformá-lo em gelo e sair vendendo por aí. Isso vem deixando alguns profissionais da área, e também pessoas que dedicaram a maior parte de suas vidas em formações de anos para servir as pessoas, com a “pulga atrás da orelha”, pois eles sabem a grande responsabilidade que é trabalhar com a parte interna das pessoas a partir de seu mundo simbólico e a necessidade de se ter uma visão sistêmica (interna e externa) antes de se proporem a atendê-las no intuito de desenvolvê-las a partir de suas verdades (crenças e valores). Portanto, nessa oportunidade de compartilhar com vocês, leitores, algumas linhas, com trocas de conhecimentos, descrevemos o que em nossa visão, de forma sistêmica, precisa-se para se tornar um profissional de Coaching respeitado e reconhecido, entendendo que podemos ajudar muitos colegas que escolheram o Coaching como profissão e fazem parte dos 80% dos profissionais que se formam em Coaching e perdem a oportunidade de atuar profissionalmente em uma das áreas mais promissoras do século, devido às pequenas, mas graves falhas para quem quer ser um Coach de verdade. Após termos sido procurados por vários Coaches já formados, porém, inseguros em atuar na profissão, iniciamos uma pesquisa do porquê a maioria dos Coaches que se forma, não consegue atuar na área e viver dessa profissão. Percebemos que eles saem de suas formações com pouco conhecimento para atuar de imediato. A partir dessa necessidade, montamos um projeto nessa direção e criamos uma formação de apoio para os Coaches entrarem no mercado com segurança. Após atender mais de 100 profissionais aplicando Coaching na Prática e apoiá- los a entrarem de verdade na profissão identificada (Coaching), percebemos que mais de 90 % das deficiências dos Coaches está na insegurança de não saber o que realmente é ouvir na essência e nem identificar qual a melhor postura para adotar frente aos primeiros encontros com o Coachee (Cliente), pois poucos sabem a real diferença de ouvir e escutar sem criar imagens internas e poucos têm conhecimentos que lhe forneçam segurança para enfrentar esse mercado tão promissor. Observa-se que o ser humano tem muita necessidade de falar de si e é carente de ser ouvido em sua essência e percebe-se que sempre que o outro vai falar se quer falar além ou aquém dele, ou uma história maior e melhor. Na arte de exercitar o Coaching, se faz necessário o Coach valorizar a fala do Coachee (Cliente) e compreendê- lo, ver realmente vendo e ouvi-lo na essência de forma a esquecer de sua própria história de vida para viver a do outro. Sabemos que, primeiramente, o Coachee (cliente) precisa se sentir seguro para que se consiga obter os resultados desejados durante o processo, e para que isso aconteça o Coach tem que transmitir confiança e muita segurança. Confiança e segurança só podem ser transmitidas se delas você fizer posse. O que mais vemos são Coaches querendo transmitir segurança, mas dela também sentem falta. Portanto, é de extrema importância o Coach resolver todos os seus conflitos internos e buscar muito conhecimento para adquirir segurança interna e externa frente à profissão escolhida. Para escolher o profissional em Coaching, o cliente percebe a importância de analisar o profissional que vai lhe prestar o serviço, como qualquer outro prestador de serviço. Quem é? Sua trajetória, referências… E é aí que a maioria dos Coaches falha, pois poucos se preparam para esse primeiro contato, seja ele via telefone, e-mail ou pessoalmente. O que seria se preparar? Falha número 1: Chegar falando como se tivesse a obrigação de ter todas as respostas. Temos que lembrar que o Coach é um profissional totalmente diferente do profissional de Marketing, que pergunta antes e na hora apresenta o produto, “já o Coach pergunta o tempo todo”. Falha número 2: Esquecer, na maioria das vezes, de perguntar o que o cliente já conhece sobre o assunto e ir dizendo o que é Coaching, “pois de pedaço em pedaço se come um boi por inteiro, por que comer um boi de uma só vez pode matar”. Falha número 3: Ao invés de deixar o cliente dizer como e onde acredita que o Coaching pode ajudá-lo em suas necessidades, já vai dizendo como. Quem sabe se o ouvisse primeiro, nesse momento, já conseguisse identificar as reais necessidades do cliente, que para ele talvez ainda sejam latentes. Além do que, esse é um bom momento para saber as suas reais expectativas com o resultado do processo. É preciso lembrar que o papel principal do Coach é perguntar. Falha número 4: Têm medo de passar o valor justo e ser rejeitado e, com isso, jogam o valor lá embaixo. Sabemos que para ser feito um trabalho de qualidade de forma a alcançar satisfação total do cliente, é importante ter o tempo mínimo necessário. Você até pode fazer um valor abaixo da realidade do mercado para ajudar seu cliente, porém, tem que primeiro passar o valor real do processo, pois sabemos que o encontro de uma ou duas horas são apenas parte de um tempo que
Há alguém entre nós que atrapalha nosso sucesso!
Jornal da Cidade Bauru-SP, 05/01/2015. Valdemir Gabriel Existe alguém entre você e eu que está atrapalhando nosso relacionamento. Isso também tem trazido muitas perdas pessoais e profissionais para os seres humanos e destruído famílias e organizações em nível mundial. Esse alguém que está destruindo famílias e relacionamentos vem impedindo também pessoas de se desenvolverem plenamente em suas carreiras e criando conflitos desnecessários. Que levam a perdas imensuráveis pela falta de domínio sobre si mesmo e que se manifesta de forma súbita e irrefletida, causando prejuízos às relações humanas, necessitando, por isso, consideração e um olhar cuidadoso. O primeiro contato que tive com ele foi durante minha formação acadêmica na Faculdade de Administração na matéria de Psicologia e o segundo, foi quando estudava visão sistêmica durante a especialização em Terapia de Casais e Famílias. Mas só o senti, verdadeiramente, durante minha formação em Psicodrama nas aulas de dramatização, que envolviam troca de papéis, quando eu me colocava no lugar de outra pessoa e podia sentir e ver o que ela via e sentia de uma mesma situação. Já a certeza de que ele é o principal responsável pela ruína das relações humanas, só vim a ter em meus encontros de Coaching e Terapia com meus clientes, quando fui percebendo que a maior dificuldade que as pessoas têm é de aceitar que o outro possa ser melhor que elas ou ainda que tenha um brilho mais forte. Esse indivíduo que se posta entre você e o outro faz diariamente casais discutirem muitas vezes sem necessidade, pois cada um defende seu ponto de vista induzido pela energia desse mal, que em verdade veio para ser do bem. Porém, os seres humanos estão usando-o de forma errônea: o que seria um motivador positivo para atingir objetivos, está sendo o maior destruidor de lares. Nas empresas, onde atuo com mais frequência, tenho visto este ser como um dos principais fatores de perdas no caixa financeiro, pois os conflitos criados por ele trazem prejuízos imensuráveis devido à luta pelo poder que é seu maior alimento. Enquanto todos dentro da organização não tiverem essa consciência, tende a crescer essa fenda que impede o crescimento das organizações. Hoje, quando perguntado em minhas palestras o que mais impede as empresas de crescerem falo com muita segurança, que é esse ser que há entre nós, entre você e eu, entre você e o outro. Depois de tantas experiências, tendo salvado mais de oitenta casamentos que estavam sendo destruídos pela força desse mal, ter ajudado empresas a recuperarem seus verdadeiros talentos, após terem contato real com este ser, comecei a cuidar com mais atenção desse amigo que, querendo ou não sempre estará entre você e eu. A partir daí, minha vida rapidamente se transformou, aprimorando-se em todos os sentidos. Encontrei-me com a família que eu sonhava, meus filhos se reaproximaram e consegui o respeito dos meus familiares e amigos. Realizei todos os meus sonhos pessoais e profissionais e hoje tenho a oportunidade de trabalhar com o que mais amo, ganhando muito bem com isso. Ou melhor, já não preciso trabalhar há muito tempo, por sentir que todos os dias vou para uma festa ao invés de estar indo para o trabalho. Atualmente me pergunto por que demorei tanto tempo, mais de trinta anos, para entender que esse alguém que vive entre nós é e sempre foi o maior limitador de minha felicidade. Ou melhor, pergunto-me por que pessoas tão inteligentes, muitas vezes doutoradas, passam a vida inconscientes deste alguém, negando qualquer contato com ele, acabando frustradas em suas carreiras e em seus relacionamentos afetivos. Conhecendo e podendo analisar as situações com esse olhar, eu percebo como a vida poderia ser diferente, bem melhor e com muito menos conflitos, se os colegas de trabalho, amigos, casais, pais e filhos, enfim todos, de alguma forma interligados por interesses pessoais, tivessem contato com essa realidade. Nessa oportunidade, só escrevo para que você possa refletir o quanto esse alguém pode estar atrapalhando sua felicidade, a realização de seus objetivos, o alcance de suas metas e até mesmo a realização de todos os seus sonhos pessoais e profissionais. Por ter sido eu, uma das pessoas que teve ele como um de seus melhores companheiros por muitos anos e por isso ter pago caro com muitas perdas durante a trajetória da vida, peço encarecidamente: preste o máximo de atenção nele, pois, usado de forma positiva, pode ajudá-lo a romper muitas barreiras e a superar todas as suas metas. Por outro lado, tê-lo como uma barreira entre você e o outro, pode fazer com que ele seja ou venha a se tornar o seu maior inimigo. Sim, estou falando do nosso companheiro inseparável, aquele que pode não ter nascido conosco – seria muita arrogância afirmar isso –, mas que, certamente, manifestou-se, assim que tivemos contato com a realidade do mundo: o Ego! Cuidado com ele: da mesma forma que ele o eleva, o derruba. Podendo levar um profissional a diretor de uma organização, através do seu fervor, que impulsiona a grandes conquistas e fazer esse mesmo profissional perder tudo devido o mesmo impulso ser alimentado também pela arrogância. Portanto, acredito que os seres humanos só alcançarão totalmente sucesso em suas vidas pessoais e profissionais e serão realmente felizes, se utilizarem esse companheiro de forma positiva e conseguirem dominar ao máximo a dose de alimento da arrogância durante suas trajetórias de vida rumo ao sucesso tão desejado.
A nova doença do século
Olá pessoal! Hoje quero compartilhar com vocês algo muito importante, preste muita atenção! Para poder apoiar sua família e orientar seus filhos, evitando assim, que esse tipo de dependência aconteça na sua casa. Já a algum tempo, eu e minha esposa Dámaris Pádua, rodando pelo Brasil, ministrando palestras e treinamentos, trabalhando com terapia de casais, na área social, no apoio a recuperação de dependentes químicos e também com trabalhos direto dentro de empresas apoiando os colaboradores e seus líderes, e nessa longa caminhada observamos que existe uma nova dependência que está causando prejuízos emocionais avassaladores. Algo muito perigoso está acontecendo, como sabemos existe a dependência química que afeta as funções intelectuais da pessoa em decorrência do uso contínuo de alguma substancia química. A ausência dessa substancia no organismo provoca reações psíquicas que alteram o comportamento do dependente. Agora surge uma nova doença, a dependência emocional pelo uso do celular, que pode causar transtornos comportamentais, reações físicas e psicológicas que são decorrentes da dependência, já que o celular se tornou “parte vital do corpo”. O Brasil, segundo IBGE, teve no primeiro semestre de 2017 cerca de 13,5 milhões de pessoas desempregadas precisando de uma oportunidade de emprego, mas, também existem muitas empresas precisando de pessoas preparadas e qualificadas e muitas contratações são feitas, porém, o contratado não consegue permanecer na empresa por três dias se quer, por ter que ficar longos períodos sem fazer uso do celular. Isso acontece principalmente com essa nova geração de jovens que estão dependentes emocionalmente dos celulares. A ausência da conexão provoca a sensação de abstinência, disparando gatilhos emocionais gerando desconfortos muitas vezes descontroláveis, levando a queda de pressão, estresse, ansiedade entre outros sintomas mais graves, e muitas vezes nem se dão conta do porquê daquelas sensações. Além dos prejuízos presentes, aqueles que afetam a vida e as tarefas diárias também tem os efeitos causados ao longo do tempo, como dores nas articulações, dores nas costas devido à má postura corporal que o celular induz, prejuízos auditivos, e o mais grave, a perda da noção do mundo real e das interrelações pessoais reais e presentes. Então essa é a minha dica! Muito cuidado com o mal uso da tecnologia ela é feita para facilitar nossa vida, aos pais, cuidem realmente dos seus filhos, e se cuidem também, pois não tem como controlar o uso por seus filhos se vocês não têm controle também. Muitas famílias estão sendo destruídas por falta de diálogo e interações básicas simplesmente porque as pessoas não sabem utilizar a tecnologia de forma positiva. Abraços Valdemir Gabriel
Polêmica sobre a novela da Globo
Por ter um Instituto de formação em Coaching e PNL, assumo a responsabilidade em me posicionar sobre a polêmica criada pela novela da Globo sobre Coaching e Terapia. Como é sabido, embora sejam semelhantes quanto aos grandes benefícios que proporcionam, Coaching e Terapia são distintos, principalmente, quanto ao método, objetivo e público alvo. Coaching é um processo de alavancagem pessoal e profissional que se utiliza de ferramentas e perguntas poderosas para ampliar a visão dos seus clientes sobre o melhor caminho a seguir com destino a um objetivo. O Coaching tem foco no futuro e opera com habilidades e competências. Terapia tem foco predominante no passado e se ocupa de diagnosticar e tratar disfunções. Por isso, entendo que, num processo de Coaching, mesmo tendo formação, habilidades e ferramentas para trabalhar com excelência com Coaching e Terapia, o profissional Coache deve manter o foco no que realmente é Coaching, que embora não seja terapia proporciona indiretamente benefícios significativos à psiquê dos clientes, tais como elevação da autoestima e autoconfiança, libertação de crenças limitantes, ideias fixas e bloqueios, reintegra o indivíduo consigo, reinstala a funcionalidade no sistema familiar, promove satisfação pessoal e profissional, maximiza pontos fortes, desenvolve a autonomia, a flexibilidade e promove melhoria nos relacionamentos. Recomendando que o profissional Coach analise se o Coaching é o melhor ou se a pessoa seria mais beneficiada com outras práticas, defendo, firmemente, que todos os profissionais de Coaching devam fazer, além da Formação em Coaching, a Formação em PNL (Programação Neurolinguística) e se possível em outras áreas do comportamento humano para que tenham o máximo de ferramentas para analisar se realmente o possível cliente é mesmo cliente para o processo de coaching ou deve indicar para um terapeuta especializado. Abraços Valdemir Gabriel
Filtros Universais
FILTROS UNIVERSAIS Quando você se comunica as pessoas compreendem com clareza o que você quis transmitir? E o contrário? Você compreende com clareza o que o outro está lhe dizendo? Talvez surjam perguntas? Ou talvez as pessoas respondam coisas completamente diferentes do que você está trazendo? Isto tem a ver com a forma que cada pessoa utiliza os filtros em suas experiências para compreender e processar informações em sua realidade. Os filtros mentais são responsáveis em apoiar o nosso cérebro a processar muitas informações ao mesmo tempo. Ao comunicarmos omitimos, distorcemos e generalizamos informações e isto nos ajuda a ter uma compreensão das experiências e do mundo. Fazemos isto inconscientemente dentro do que acreditamos através das nossas experiências temos como uma verdade absoluta que é, para nós a realidade do mundo, podendo mudar conforme cada pessoa por cada indivíduo ter experiências diferentes, muitas vezes, da mesma realidade. Tomando consciência é possível utilizar recursos através de ferramentas da PNL (Programação Neurolinguística) para lidar com os filtros e consequentemente melhorar a comunicação e comportamentos. Quer saber mais? Entre em contato e obtenha outras informações através de um de nossos
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